segunda-feira, 30 de junho de 2014

Nomes alternativos para os personagens de The 100

 Faz algum tempo, ainda nesse mês, que eu e a Carol começamos a assistir The 100 (que nós chamamos de the cem), numa tentativa fracassada de tentar entender porque as pessoas do Twitter gritavam/escreviam em Caps Look tanto por causa disso.
Não que a série seja ruim; eu adorei. Não chega a ser um Game of Thrones, mas é uma ótima série, e me deixou com vontade de ler o livro. Mas isso não é uma droga de uma resenha, e você vai boiar legal se for ler esse post sem ter assistido, ou lido.
Como eu estava dizendo, nós duas não conseguimos, apesar de ter assistido, entender os tweets a respeito da série, porque não fomos capazes de lembrar o nome de nem metade dos personagens; assim, nós os apelidamos com nomes que achamos mais adequados e fáceis de gravar.

Clarke: DAENERYS

Esse apelido vem de Game of Thrones. Há uma atriz lá chamada Emilia Clarke, e a personagem dela é a Daenerys. Vocês todos já sabem disso, mas eu gosto de explicar.

Wells: JORAH

Wells foi brutalmente posto na friendzone – ou seja, nos reinos de Jorah Mormont, também de Game of Thrones, que é conhecido por se apaixonar por uma garota com metade da idade dele, é não só rejeitado e substituído por ela, como também banido.

Jasper: RODRICK

Bom, o Devon Bostick, ator que interpreta o Jasper, é a razão de eu assistir essa série, já que a Carol me apresentou ela, após assistir o piloto, como tendo o Rodrick do Diário de um Banana. Nós chamamos o Jasper de Rodrick desde o primeiro episódio, antes de termos inventado essa coisa de apelido.

Devon Bostick em Diário de Um Banana

Monty: JAPINHA

Não tem muito o que dizer sobre esse apelido, mas até alguns dias atrás a Carol jurava que Monty era o Murphy. A gente também chama ele de Japinha há um boooom tempo.

Octavia: IZZY

Quando digo Izzy me refiro à Isabelle de Os Instrumentos Mortais. Ela e Octavia apresentam incríveis semelhanças: primeiro, são fisicamente idênticas; e segundo, já pegaram metade dos homens da série/saga.

Marie Avgeropoulos e Jemima West

Bellamy: VARGO HOAT

Vargo Hoat é também um personagem de As Crônicas de Gelo e Fogo (que corresponde ao Locke de Game of Thrones), e eu não lembro de nenhuma característica significativa dele além de ter cortado fora a mão de um personagem, cujo nome não citarei porque é spoiler. O apelido se dá em questão de uma das falas de Bellamy no episódio 2.

Cena do episódio 2 da primeira (e até agora única) temporada

Noah Taylor como Locke no S03E03 de Game of Thrones

Lincoln: ORC

Bom, eu sou fã de O Senhor dos Anéis, e achei os terras-firmes muito semelhantes a orcs quando comecei a assistir. Então, quando Lincoln captura Octavia, eu não pude deixar de gritar/digitar “UM ORC PEGOU A IZZY”. Aí o apelido pegou.

Repare nas semelhanças.

Anya: PANDA

Embora ela se pareça bastante com um guaxinim também, ela é praticamente um panda, só que mais magro e menos pacífico.

Idênticos, não?

Jaha: NOÉ

Ele é chanceler da Arca. Arca de Noé, sacaram? Foi a Carol que inventou a piada, batam nela.

Abby: LYSA

Também em homenagem a uma personagem de Game of Thrones. O que Abby e Lysa Arryn têm em comum é que ambas contribuíram, direta e indiretamente, com a morte do marido.

Kane: HITLER

Hitler gostava de matar pessoas, Kane foi o mais a favor do genocídio de pessoas da Arca para sobrar mais oxigênio para eles. Gêmeos.

Finn: FINN, THE HUMAN

Isso precisa de explicação? Eu já pensei em chamar ele de Finnick também, mas Finn, The Human soa melhor.

Raven: MÍSTICA

Deriva da mutante de X-Men, cujo nome verdadeiro é Raven.

Consequentemente, os nomes dos shipps mudam, sendo assim izzorc (Izzy+Orc), rodrizzy (Rodrick+Izzy) e japodrick (Japinha+Rodrick). Não há mais nada muito shippável nessa série, pelo menos não do ponto de vista de duas pessoas não muito românticas.
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terça-feira, 24 de junho de 2014

O estranho caso de Norman Bates...só que não


Esta é minha primeira postagem, não se espantem nem nada, eu juro que não mordo.Vim para falar sobre Psicose e Bates Motel, um filme e série que para mim são sensacionais! Deixando claro que a série não é o ''filme em forma de série'' mas, possui referências.
Os filme é com certeza um dos clássicos de terror (não tem o porquê de não ser) dirigido por Alfred Hitchcock que realmente ''manja do cinema'', baseado na obra de Robert Bloch, não se engane que o filme é dos anos sessenta que vai ser ruim.Confesso que sim, sabia o esperado e não me deixei de surpreender e fui totalmente enganada pela ''máscara'' do Norman.Eis a sinopse:

É relatada a história de Marion, uma secretária que rouba 40 mil dólares da imobiliária onde trabalha para se casar e começar uma vida nova. Durante sua fuga de carro, ela decide passar a noite em um velho hotel. O estabelecimento é administrado por Norman, que tenta manter um contato mais próximo com a jovem, o que causa a fúria de sua mãe.
Fonte: http://universal.globo.com/

Marian morre com facadas e não se sabe quem cometeu o crime, não é um spoiler ok? Isso é retratado no começo do filme e é uma das cenas mais clássicas com toda aquela música horripilante.Sua irmã Lila Crane e o noivo da vítima, Sam Loomis tem a missão de descobrir o assassino de Marion.
 
Não vou entrar em detalhes sobre as continuações e o livro em si, a história é baseada em Edward Gein. Possui reviravoltas que são de chocar e surpreender,qualquer um.Começando com Marion e logo depois Norman pra lá de estranho.
E temos Bates Motel, a série inspirada que já nos primeiros episódios me conquistou estrelado por Freddie Highmore ah!!como eles crescem tão rápido e Vera Farmiga, dois atores que admiro e gosto muito de seus trabalhos.
Esta postagem também não terá detalhes como cada episódio e sim, o que ela retrata.No começo da série temos foco em Norma e que seu filho,Norman, e seu modo de ser é por causa da mãe.A série é contemporânea então temos elementos atuais como aparelhos tecnológicos (não encontrado em psicose).E não apenas gira em torno de mãe e filho,e com outros personagens como Xerife Alex,Shelby etc.

Norma foge com seu filho da cidade,e compra o hotel (que a rodovia principal será desviada, gerando problemas com o decorrer da série).No pilot temos a morte de Keith Summers,o proprietário do hotel,que também é mais um ''encosto''.
Norman também vai para escola e conhece Emma, uma menina com problemas respiratórios e Bradley uma menina popular, na qual ele acaba gostando.O final é de uma reviravolta que pode ser caracterizada muito mais com o psicológico de Norman.
Isso foi uma...quase resenha.Podem ficar calmos que eu não ponho medo em ninguém kkk.Recomendaria os dois demais!É super inteligente e fascinante em qualquer quesito.

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Resenha: Trilogia A Seleção

  Olá, caros leitores. Esta vai ser (ou é?) uma resenha da trilogia inteira de A Seleção (de Kiera Cass), cujo o último livro (The One/ A Escolha) lançou dia 6 de maio. Os nomes dos três livros, respectivamente são: A Seleção (The Selection), A Elite (The Elite) e A Escolha (The One).
  



   No primeiro livro conhecemos America Singer, que vive em Illéa - que anteriormente era o nosso famoso Estados Unidos. Illéa é uma monarquia e as classe sociais são divididas por castas (oito ao total). Para vocês saberem um pouco mais sobre as castas, aqui vai alguns exemplos dos tipos de pessoa que vivem em cada uma delas:

Primeira Casta: a família real;
Segunda Casta: celebridades, modelos e atores;
Terceira Casta: escritores, cientistas e advogados;
Quarta Casta: joalheiros, fazendeiros e chefes de cozinha;
Quinta Casta: artistas, músicos e dançarinos;
Sexta Casta: secretários, serventes e governantas;
Sétima Casta: jardineiros, pedreiros e lavradores;
Oitava Casta: pessoas com deficiência, viciados e fugitivos.

Quanto mais baixa a casta mais ferrado você está pior a situação financeira.
   America é da casta cinco. Ou seja, sua família é feita de artistas. Ela toca diversos instrumentos e canta muito bem. Não é muito ambiciosa. Seu plano para o futuro é economizar dinheiro para poder casar com seu namorado, Aspen, que é da casta seis. Aliás, sua família não sabe que ela tem um namorado, eles preferiram esconder por ele ser de uma caixa abaixo (o casamento deles faria com que America virasse da casta seis e com certeza seus pais não gostariam de um futuro assim para ela).
    Mas tudo muda - tudo muda sempre, né? -  quando anunciam que haverá uma nova edição da Seleção. Trinta e cinco garotas (entre dezesseis e vinte anos) de todas as castas são selecionadas supostamente   aleatoriamente. Das trinta e cinco garotas apenas uma ganhará o tão cobiçado prêmio. O príncipe (e o trono). No caso de algumas garotas o único prêmio mesmo é o trono, não estão nem aí para o príncipe.
     A mãe de America vê que essa é uma grande oportunidade então a pressiona de todos os jeitos para se inscrever para a Seleção. Obviamente, America não quer de jeito nenhum pois quer ficar com seu namorado e por achar que o príncipe, Maxon Schreave, com certeza é um entojo (sinceramente, nunca usei essa palavra na minha vida antes). Porém, num dos seus encontros secretos com Aspen, ao contar o que sua mãe queria que ela fizesse, ele a incentiva a entrar na competição. Ela fica surpresa quem não ficaria quando seu namorado te incentiva a ir ficar com outro cara e os dois brigam e terminam. Então, ela decide que vai participar da competição, apesar de achar que não vai ser uma das 35 garotas - ela meio que fez exatamente o que o (ex) namorado queria, mas tudo bem.
    No dia que escolheram as 35 garotas e ela descobre que foi uma das escolhidas. OH MEU DEUS QUEM DIRIA! E a partir disso a história começa de verdade. Conforme fica no palácio descobre que a vida lá não é tão glamorosa assim e que o príncipe não é esse entojo que ela pensava. Na verdade ele é um amor, mas ela não se apaixona por ele de cara *cof *cof demora até ela sentir algo por ele *cof *cof e ela o bota em situações engraçadas.
     Confesso que quando li a sinopse não me chamou muito a atenção, fez eu querer ler, mas não ficar ansiosa. O que me fez aumentar as expectativas foi Carol e Amanda que leram antes de mim e acharam um máxono (Maxon, máximo, sacou? Ok, não teve graça). Quando li, não achei isso tudo mas adorei do mesmo jeito. Não gosto muito de romances, mas por esse se passar no futuro, ter uma monarquia, ter uma escrita boa de se ler e o romance não ser do tipo que me irrita (do tipo falam oi um para o outro e já ''fallen in love''). Tudo bem que teve uma parte do romance que me irritou, mas vou falar mais disso na parte de A Elite para não dar mais spoiler. Alguns consideram distopia, o que eu acho muito errado. Se você ler esperando uma distopia com ação e etc., você vai se decepcionar muito MUITO MUITO HIPER MEGA MUITO mesmo.
    

      Agora, vamos para A Elite. Se você não leu A Seleção e não quer spoiler chispa. Adios. Sayonara. Au revoir. Bye. A não ser que você goste de spoiler, nesse caso pode ficar.
      A Seleção terminou com Maxon eliminando as garotas, até restar seis. A Elite.
      O segundo livro foca um pouco (ênfase no pouco) mais no passado de Illéa. America descobre que para haver a formação das castas não houve um mar de rosas, que Gregory Illéa não é tão heroico assim.
     Nesse livro America está confusa entre Aspen, que agora trabalha no palácio como guarda, e Maxon. Essa é a parte que me irrita, pois não gosto do Aspen, sorry not sorry. Portanto nas partes que ela estava com o Aspen eu ficava mais ou menos assim: CRIATURA VOLTA PRO MAXON AMORZINHO, ASPEN É UM NOJO, ANDA ESCOLHE O MAXON! Minhas preces não foram atendidas, fazer o quê.
    Foca também um pouco mais nas outras competidoras, afinal só restam seis. E America tem de decidir logo se quer Maxon (e as responsabilidades da coroa que vem junto) e entrar na competição de verdade. Apesar de o Maxon já ter deixado bem claro que quer ficar com ela, ela fica com dúvidas e ciúmes por ele estar interagindo mais com as outras garotas. O que é um pouco de hipocrisia da parte dela, pois ela pediu mais espaço e ela mesma está tendo sua mini-seleção, não é mesmo?
    Não tenho muito o que falar desse, até porque se eu falar mais devo soltar spoilers importantes, acho. Mas a escrita e a história continuam envolventes, até emocionantes há momentos que você ri, fica triste e com raiva.



   Finalmente chegamos ao último livro. Bem, não é necessário eu dizer que se você não leu A Elite e não quer spoiler é melhor ir embora e voltar aqui quando acabar, certo?
    A Elite terminou com America decidida de que queria o Maxon e começa a lutar por ele. Apesar de ter várias incertezas em sua mente: Eu seria uma boa princesa? Eu mereço isso? Devo mesmo passar por cima dos meus princípios para ficar com Maxon? Na verdade, já se vê essas incertezas no segundo livro.
    E ainda há a questão do pai do Maxon, rei Clarkson, que deixou extremamente claro que não quer ela como sucessora por não ser facilmente controlada.
    Nesse terceiro, ela descobre mais sobre os rebeldes nortistas e seus objetivos.
    O que eu achei do final? Maravilhoso. Foi clichê? Sim, muito. Mas se não terminasse daquela forma, a história toda não faria muito sentido. O destino dos personagens secundários (a maioria deles) foi feliz, gostei disso também. Só não gostei de ela ter sido tão superficial em certos pontos, sobre os rebeldes e outros que são spoiler. Tudo bem que não é exatamente distopia e tal, mas esperava que ela explicasse mais.
    Se você foi rebelde de ler isso tudo mesmo não tendo lido todos os livros (ou nenhum deles), o que está esperando? LEIA-OS LOGO! A leitura é muito boa, a história é boa, tem seus defeitos, óbvio. Mas vale a pena. Vai logo olhar no submarino para ver se tem promoção.
    PS: Tem um livro de contos. Contos da Seleção, com um conto na visão do Aspen e do Maxon e alguns extras tipo entrevista com a Kiera. É bem legal, mas não é preciso ler para entender a história.
    PS²: A Seleção ia virar uma série. Teve dois pilotos, e os dois foram rejeitados. Não sei se vão fazer outro. Na minha opinião, A Seleção não ia ficar legal como série, teriam de enrolar MUITO.    





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RESENHA: SÉRIE RESURRECTION

Antes que você me pergunte - ou se pergunte - eu vou dizer: NÃO. Não é sobre zumbis, nem sobre fantasmas e nem bíblica. Eu, Carol, ao nível extremo da falta do que fazer decidi mostrar para vocês o quanto Resurrection é bom. Essa resenha não vai ser tão legal quanto a de O Hobbit, porque não sou engraçada e sou pouco criativa. Vai ser séria, ou o mais próximo da seriedade que eu consigo escrever.

Frances Fisher como Lucille Langston e Landon Gimenez como Jacob Langston 
A série começa com um menino de oito anos que acorda em uma plantação de arroz na China, sem saber como foi parar ali e por quê. Depois de ser reconhecido americano e deportado para os Estados Unidos, o menino, que se diz chamar Jacob, conta com a ajuda de Bellamy, um agente de imigração, para voltar para casa em Arcadia.

Aí é que a história começa a se desenvolver. Ao chegar à cidade, Bellamy depara-se com um casal de velhos que afirmam que seu filho Jacob morreu há 32 anos. Mas, ao ver o menino com os próprios olhos, o casal tem que lidar com a assustadora realidade: o garoto encontrado no arrozal é o mesmo garoto que tinha morrido afogado.

Ao começarem a cuidar novamente da criança, Henry e Lucille, os pais de Jacob, tinham que enfrentar os moradores da cidade. Alguns aceitavam que a aparição do menino foi um milagre e outros não acreditavam que esse Jacob era o Jacob que havia sido morto há três décadas. Mas depois tudo começa a ficar mais complicado. Jacob esconde segredos sobre si e Bellamy, com a ajuda de Maggie, a sobrinha médica de Henry, tenta decifrar os mistérios sobre a morte e a aparição da mesma criança. Mas a história não gira apenas em torno do enigma de Jacob. Depois, ela começa a abordar outros mortos que voltam à cidade, também causando pavor aos moradores.

Cena episódio 1x03 "Two Rivers"

Tem horas que fica muito confuso para nós, meros telespectadores. Eu, particularmente, vivo me questionando se o Jacob realmente voltou milagrosamente ou se ele é um clone ou um alien existe outro tipo de explicação coerente. Às vezes eu me convencia que era o mesmo Jacob e às vezes eu achava que o menino estava fingindo. Eu ficava muito dividida mesmo, admito.

Nós vemos diferentes tipos de reações quanto aos que voltam.  Os personagens lidam de formas diferentes - alguns se recusam a acreditar na possibilidade e outros ficam tão radiantes ao reencontrar o ente que havia morrido que simplesmente escolhem acreditar que eles voltaram. E esse é o bom: podemos assistir diferentes tipos de casos e diferentes tipos de comportamentos.

Resurrection terminou sua primeira temporada com oito episódios lançados. A série é transmitida no canal fechado AXN no Brasil e no canal ABC nos Estados Unidos. Então, vai lá correr para ver. Eu ordeno. 

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sábado, 21 de junho de 2014

Resenha: Bilbo Bolseiro & Os 13 Anões (a.k.a O Hobbit)

     O Hobbit, assim como O Senhor dos Anéis, é um livro absurdamente ótimo, e não há palavras para descrevê-lo - ou melhor, há palavras de mais para descrevê-lo, e de menos para explicar a história, como você pode ver ao entrar em uma livraria online ou ao abrir o livro. Você se depara com inúmeros elogios ao livro e ao autor, e com uma sinopse de três ou quatro linhas. Então eu, Ana, na maior boa vontade e tédio, vou lhe fornecer uma resenha, que nada mais é que uma sinopse muito maior e com mais lenga-lenga.
     Bilbo Bolseiro, o protagonista da história, é um hobbit. Você definitivamente não faz ideia do que raios é um hobbit à esse ponto, e se souber vai ignorar todo seu amplo conhecimento a respeito deles, e ler a minha explicação, que é muito mais engraçada.
     Hobbits são como pessoas, antes que você pense neles como sapos falantes. Eles são baixos (medem em torno de um metro), tem pés enormes e peludos, orelhas pontudas e cabelo encaracolado. Eles usam roupas largas e adoram acima de tudo comer, além de fumar, plantar etc. São pessoas muito pacíficas e calmas (para não dizer preguiçosas). Pouquíssimos hobbits saiam do Condado (o lugar onde eles vivem), e menos ainda saiam em uma aventura.

Martin Freeman como Bilbo em "Uma Jornada Inesperada"

      Ou, em outras palavras, hobbits são meio que uns hipsters de um metro de altura (uma vez eu vi na internet que eles eram gnomos. Outra vez eu vi na internet que o Michael Jackson está vivo, então eu fico com a teoria dos hippies).
     Mas nosso Bilbo, embora de uma família consideravelmente rica de hobbits, não tem muita sorte em viver sua vidinha calma e pacificamente, que ele havia vivido muito bem até o ponto em que a história começa, que é quando Bilbo conhece Gandalf, um mago. Gandalf estava ajudando Thorin Escudo de Carvalho a reunir uma companhia de anões, para com ela roubar o tesouro de Smaug, um dragão (NÃO, não é como Game of Thrones), que um dia pertenceu ao tataratataratataratataravô de Thorin. Brincadeira gente, o cara era avô dele.
     Os anões procuravam um ladrão para sua missão, e Gandalf os arranjou Bilbo - o mais inesperado ser de toda a Terra-Média para fazer qualquer coisa desse gênero.
     Por pura e espontânea pressão, Bilbo foi convencido pelos anões a participar dessa aventura, o que eu achei um ato tão corajoso quanto estúpido da parte dele (se um dragão já seria enorme e assustador para você, que joga videogames de tiro e assiste História de Horror America, imagine como deve ser pra um carinha de um metro de altura cujo maior passatempo é tomar café da manhã). Mas, veja bem, a vida no Condado deve ser de certo modo entediante, e que passatempo melhor que roubar dragões, não é mesmo? Além de que alguns antigos parentes de Bilbo possuíam certa inclinação para aventuras, o que o faz não pensar nelas da mesma maneira detestável que a maioria dos hobbits pensa.


     Apesar das partes improváveis do livro (que são também as que o deixam tão bom!), O Hobbit é de longe um dos melhores que eu já li - tem uma narrativa bem detalhada, porém não cansativa, a história é muitíssimo criativa e nem um pouco clichê, e tem personagens cativantes (embora o foco seja mais em Bilbo, você não pode deixar de se apegar aos anões, Gandalf...), além de uma aventura (ou seria uma subaventura? Como as pessoas chamam as aventuras dentro das aventuras?) emocionante atrás da outra. Chega um ponto que você fica com pena de ler, de tanto que você quer que o livro não acabe.
     Observação: não leia esperando encontrar a história do filme, porque nesse ponto você vai acabar se decepcionando (apesar de se surpreendendo com o quanto o livro é melhor). Eu diria que a adaptação de O Hobbit é quase tão ruim quanto a de O Ladrão de Raios - o diretor adaptou trezentas páginas para três filmes de três horas, o mesmo tempo de filme que os de O Senhor dos Anéis, que são adaptados de três livros de quatrocentas páginas cada. Ou seja, Peter Jackson inventou muita coisa de fora do livro, como Tauriel, Galadriel, Sauron, Legolas, um triângulo amoroso... o que acaba realmente deixando o filme cansativo. Discordo com todas as mudanças feitas em relação ao livro, embora seja bom (e meio nostálgico) ver o gostoso lindo maravilhoso divino Orlando Bloom como Legolas novamente.

Meu Orlando Bloom como Legolas em pôster de O Hobbit
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sexta-feira, 20 de junho de 2014

Apresentação dos Membros

Oi, pessoal. Eu nem sei como começar isso. Então, esse post vai ser meio que uma Tag - criada por nós - para você nos conhecer melhor. Boa sorte e adianto que é preciso de paciência para conhecer os membros.

1) Qual seu gênero literário favorito?

Stephany: Fantasia, porque me leva para mundos completamente novos.
Amanda: Eu gosto de tudo um pouco, o fato é que tem que me encantar; gosto de histórias medievais, distópicas, clássicas e algumas sobrenaturais.
Ana: Fantasia medieval, mitologia e suspense, mas leio de tudo (menos romance).
Carol: Sou eclética quanto a isso, mas tenho certa tendência a livros de fantasia.

2) Qual gênero literário você não gosta?

Stephany: Romance, para mim são tudo a mesma coisa. Se conhece e uma semana depois: ''eu te amo''.
Amanda: Qualquer livro que eu ainda não tenha mentalidade de compreender, tipo auto-ajuda.
Ana: Romances e filosofia. Porque sim.
Carol: Eróticos. Aliás, se eu comprasse um livro assim, seria enterraria viva.

3) Qual tipo de filme e série você gosta de assistir?

Stephany: Gosto de ação, mistério... Praticamente a mesma coisa que meu gosto literário.
Amanda: Gosto de filmes e séries que tenham um pouco de ação (não que meus preferidos tenham ação) e principalmente com uma boa atuação!
Ana: Ficção e histórias medievais. Mas o Netflix disse que eu gosto de dramas policiais, então dramas policiais também.
Carol: Tenho preferência por filmes policiais e de ficção científica. Mas, mesmo que eu não admita com muita frequência, sempre me pego assistindo a um filme de drama.

4) Qual é o seu livro favorito?

Stephany: Isso é quase a mesma coisa que perguntar para uma mãe qual é o filho dela favorito na presença deles. Mas esse ano meus favoritos foram A Menina que Roubava Livros e O Oceano no Fim do Caminho.
Amanda: Uma pergunta que para mim é muito difícil de responder. Vou responder apenas alguns únicos, certo? Gosto de O menino do pijama listrado, Alice no país das maravilhas, Amanhã você vai entender etc.
Ana: São muitos, mas dá pra resumir em O Hobbit e Cidades de Papel.
Carol: Uma facada teria doído menos. Mas A menina que roubava livros é, certamente, um dos meus livros favoritos. Se não o meu favorito.

5) Qual é a sua série literária favorita?

Stephany: Harry Potter é e sempre terá um espaço no meu coração. Foi a série que me fez entrar definitivamente no mundo dos livros.
Amanda: Taaaantas séries que eu ainda não terminei e podem me surpreender, mas acho que A Seleção. O porquê? Foi muito legal ler e pode ser clichê ahn... enfim, vocês entenderam.
Ana: As Crônicas de Gelo e Fogo. Não tem como explicar.
Carol: Tão difícil quanto a anterior. Mas devo dizer que, sem dúvida, Harry Potter divide o primeiro lugar com A Mediadora.

6) Qual é a sua série televisiva favorita?

Stephany: Fico indecisa entre Sherlock e Supernatural. Me apaixonei pelas duas logo no primeiro episódio.
Amanda: Muito dificil de qualquer resposta conter apenas UMA coisa mas Bates Motel e Sherlock com certeza são uma das preferidas.Também posso dizer que Game of Thrones e Doctor Who estão na corrida para chegar lá.
Ana: Game of Thrones, sem dúvidas, e Sherlock.
Carol: Game of Thrones porque é Game of Thrones, migos. American Horror Story e The Walking Dead também merecem um lugarzinho.

7) Qual é o seu filme favorito?

Stephany: Sinceramente, não sei. Mas gosto muito das animações da Disney, Jurassic Park e não me veio nenhum outro filme a mente e estou com preguiça de pensar.
Amanda: São tantos filmes! Ok... Vou falar apenas alguns, vai doer deixar os outros de lados, mas estou bem. Pride and Prejudice, Phantom of Opera, muitas das animações da disney, os filmes de Capitão America, O Hobbit, Clube dos Cinco, O menino do pijama listrado, ok vou deixar as outras falarem.
Ana: Piratas do Caribe, O Senhor dos Anéis e Harry Potter. Dentre esses, não dá pra escolher um de cada.
Carol: Não poderia excluir a trilogia Homem-Aranha. Peter Pan, Ponte para Terabítia e Enders Game também são amorzinhos demais para deixar de fora.

8) Quais são seus personagens favoritos?

Stephany: Meu Deus. São tantos. Mas alguns exemplos são: Will Herondale, Tessa Gray, Sherlock, John Watson... e tem vários outros que não vai caber aqui.
Amanda: Eu gosto da Rose Tyler, dos Irmãos Winchester, Simon Lewis, Augustus Waters (clichê, sim), Sherlock, Jem Carstairs, Newt... (e Maxon Schreave e Suzannah Simon, que a Amanda esqueceu de mencionar).
Ana: Merry Brandebuque, Pippin Tûk, Ned Stark, Tyrion Lannister, Newt, Rony Weasley, Oliver Queen, John Watson, e por aí vai.
Carol: Maxon Schreave, Jem Carstairs, Suzannah Simon, Tate Langdon e Peter Parker foram os primeiros que me veio em mente.

9) Qual é o seu OTP?

Stephany: Acho que não tenho OTP. Tem casais que eu gosto, mas não chega a ser OTP.
Amanda: MAXERICA!!! JESSE E SUZANNAH!!! E mais outros que minha mente não é obrigada a lembrar.
Ana: Malec e Jasper e aquele japinha que eu não sei o nome de The 100 s2s2s2.
Carol: Norma e Norman Bates. OTP da vida. E O JASPER (aka Rodrick de Diário de um Banana) E O JAPINHA, TAMBÉM.

10) Quais são seus atores favoritos?

Stephany: Muitos. Gosto muito da Emma Watson e Jennifer Lawrence (sou uma poser porque não vi muitos filmes delas, mas abafemos o caso). E ator Freddie Highmore.
Amanda: THOMAS BRODIE SANGSTER! Mas também gosto do Johnny Depp, Freddie Highmore, Sean Bean e Martin Freeman. Atrizes como a Jennifer Lawrence, Keira Knightley, Vera Farmiga, Emmy Rossum, Saoirse Ronan e Audrey Hepburn.
Ana: Orlando Bloom, Maisie Williams, Martin Freeman, Jennifer Lawrence, Thomas Sangster, Sean Bean, Stephen Amell, Peter Dinklage, Ian McKellen, e deve ter muito mais gente, só que eu esqueci.
Carol: Sandra Bullock, Emma Watson, Vera Farmiga, Emma Stone, Jennifer Aniston, Isaac Hempstead Wright, Evan Peters, Nicholas Hoult, Patrick Stewart e outros que não sou capaz de lembrar.

11) O que você gosta de fazer quando não está lendo ou vendo TV?

Stephany: Desenho, escrevo ou ouço música. É isso mesmo, não tenho vida social, dois beijos.
Amanda: Gosto de brincar com minha gatinha, comer pizza, escutar música ou algo com minha família e pais.
Ana: Desenhar, esfregar meus bonecos de Game of Thrones na cara da Carol, dormir etc
Carol: Durmo e como. Também costumo assistir vídeos aleatórios no youtube. E esfrego meu poster de Game of Thrones na cara da Ana.

12) Que tipo de música você gosta?

Stephany: Gosto muito de rock alternativo. Pop eu enjoo muito fácil.
Amanda: Viva ao indie!
Ana: Vários tipos de música que estão acima do pop e abaixo do metal (pop-rock, rock alternativo, punk-rock, indie, chamem como quiserem).
Carol : Tenho preferência por rock antigo e pop-rock. Mas também escuto indie e essas coisas alternativas, mas não sou atualizada a ponto de ser hipster.

13) Quais são seus cantores e bandas favoritas?

Stephany: Gosto de várias bandas, mas Coldplay é minha banda favorita, não há como negar. Cantores não tenho favorito, mas gosto do Phillip Phillips (aka Felipe Felipes) e Jake Bugg.
Amanda: Hmm...principalmente Jake Bugg, The Killers, Lana Del Rey, Imagine Dragons, The Beatles, Green Day e The Black Keys
Ana: Sou fã mesmo só de Imagine Dragons e Paramore, mas amo Coldplay, Of Monsters And Men, Lorde, Ed Sheeran, 30 Seconds To Mars (tradução: indie mas nem tanto quanto a Amanda)
Carol: Minhas favoritas são The Beatles e McFly. Também costumo escutar Green Day, Phillip Phillips, Imagine Dragons etc. Ah, trilhas sonoras das animações da Disney conta?

14) Se você fosse um personagem, qual seria?

Stephany: Bilbo Bolseiro. Eu ia adorar viver aventuras na Terra-Média. Ou Pippin e Merry.
Amanda: Tessa Gray, primeiramente eu poderia conviver com Will Herondale e Jem Carstairs. E segundo ela mora em Londres!
Ana: Eu gostaria muito de ser a Daenerys, porque ela tem dragões. Ou o Legolas, porque ele é um elfo, e olha o cabelo dele.
Carol: Joffrey Baratheon. Eu adoraria cometer suicídio.

15) Se você pudesse ir para um lugar fictício, qual seria?

Stephany: Nárnia. Seria fantástico. Mas tem vários lugares muito legais que eu gostaria de ir.
Amanda: TERRA MÉDIA. Provavelmente, mesmo não conhecendo o mundo de Tolkien dos pés a cabeça. Provavelmente seria a Terra Média.
Ana: Hogwarts.
Carol: Instituto de Londres. Ou Narnia. Preciso mesmo dizer o motivo?

Bom, essa foi nossa Tag - também conhecida como maneira-improvisada-de-se-apresentar-em-um-blog. Esperamos que se identifiquem com pelo menos os gostos de uma de nós.
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